Formado em Medicina pela Universidade Federal de Goiás (UFG), com pós-graduação em doenças dos cabelos (tricologia) e das unhas na Universidade de Mogi das Cruzes, São Paulo, o dermatologista André Moreira viu na sua própria cor de pele, o nicho para se destacar no mercado, além do seu extenso e turbinado currículo que inclui (em andamento) Mester in Science em oncodermatologia e dermatoscopia na Universidade de Graz, Áustria, e formação em transplante capilar na Universidade de Saint Louis, nos Estados Unidos. Ser um dos poucos profissionais de cor preta a atuar na sua área no Brasil, o fez multiplicar o número de pacientes em seu consultório, localizado em um elegante shopping de Águas Claras.
A população brasileira é majoritariamente parda e negra, mais de 60%, segundo dados de pesquisas recentes, apesar de muitos não se declararem não-brancos. “Como dermatologista estudioso da pele preta eu transmito confiança a meus pacientes. Eu ressalto, por exemplo, a importância do exame minucioso da pele para que a decisão sobre o cosmético adequado seja tomada da melhor forma possível. Destaco ainda a necessidade do uso correto do protetor solar, porque, sim, podemos ter câncer de pele e o protetor ajuda a reduzir este risco, além de evitar e amenizar doenças comuns da nossa pele causadas pela radiação solar, como o melasma (manchas na região central do rosto).”, afirma o médico, membro da Skin of Color Society (sociedade estadunidense cujo objetivo é promover reconhecimento e excelência na dermatologia focada na pele preta).
Um estudo australiano feito com 136 dermatologistas daquele país mostrou que 80% deles gostariam de mais treinamento em peles não-brancas e 75% não se sentiam totalmente confiantes para lidar com problemas cosméticos comuns desta população. A Austrália é povoada em sua maioria por pessoas de pele branco. No Brasil não há pesquisas nesse sentido, mas a agenda cheia do Dr. Andre Moreira explica o seu sucesso, inclusive com pacientes de outras cidades.
Estética corporal
Com base em estudos que o pós-pandemia seria marcado pela procura intensa por tratamentos estéticos indolores e com resultados mais naturais, de preferência minimamente invasivos e sem cirurgia, ele decidiu oferecer aos seus pacientes serviços de beleza mais amplos. Ao lado das sócias, as médicas dermatologistas Juliana Chartuni e Regina Buffman, inaugurou há dois meses a Clínica ADA de Estética Corporal, no mesmo andar de seus consultórios, e abastecida por aparelhos de última geração.
“A cada mês estamos conquistando mais clientes. O dobro em relação ao primeiro mês. O mercado de beleza tem que perceber que temos necessidades diferentes e estamos dispostos a consumir, e muito. Afinal, somos mais do que a metade da população.”, analisa.
Sobre o Dr. André Moreira
Formado em Medicina pela Universidade Federal de Goiás (2007-2013), UFG, com Dermatologia no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (2013-2016), tem pós-graduação em doenças dos cabelos (tricologia) e das unhas na Universidade de Mogi das Cruzes, São Paulo. É membro da Skin of Color Society (sociedade estadunidense cujo objetivo é promover reconhecimento e excelência na dermatologia focada na pele preta). Atualmente cursa Mester in Science em oncodermatologia e dermatoscopia na Universidade de Graz, Áustria. Tem formação em transplante capilar na Universidade de Saint Louis, nos Estados Unidos. Foi aceito no concorrido programa de estágio no Hospital da Universidade de Varsóvia, na Polônia, orientado pela Dr. Lidia Rudnicka, a criadora do termo Tricoscopia e nome mais importante na área.
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