As arquitetas Amanda Castro e Giovana Giosa, do escritório Studio AG, são finalistas do 16º prêmio de melhor Casa de Vila no World Architecture Festival Awards (WAF), um dos maiores e mais celebrados concursos de arquitetura do mundo. O projeto finalista, na categoria de “casas construídas”, é a casa LRM localizada em São Paulo, com vista privilegiada para o parque do Ibirapuera.
Este ano a premiação acontecerá no Resort Marina Bay Sands, em Singapura, de 29 de novembro a 1 de dezembro. Serão julgadas 18 categorias, abrangendo arquitetura residencial, comercial e cultural, com a participação de 250 finalistas.
“A principal busca de nossa arquitetura é sempre pensar em sua singularidade, com soluções adequadas para situações específicas. Nessa casa o principal desafio deu origem ao grande diferencial, e estar entre os finalistas ao prêmio com ela nos deixa muito feliz. ” Comentam as arquitetas.
Sobre Escritório Studio AG:
Fundado em 2013, o Studio AG, liderado pelas arquitetas Amanda Castro e Giovana Giosa, tem como principal proposito ampliar percepções de mundo e possibilitar o encontro na busca de uma arquitetura única, livre na idealização e profunda nos processos. Materializar realidades desejáveis buscando transitar entre as diferentes realidades humanas e traduzindo de forma profunda e significativa o modo de vida de quem vive nos espaços.
As profissionais acreditam que a arquitetura precisa estar aliada às relações humanas para se concretizar. Que seja forte, mas também gentil, e que conectada ao novo é capaz de criar memórias e dialogar com o essencial. E essencial para a dupla é saber que ambientes coexistem fora e dentro de cada pessoa e têm em si a possibilidade de criar vidas mais genuínas e inspiradoras.
A arquitetura pede criatividade, gestão e a inovação que cabe em cada projeto. Fazer algo bem-sucedido está na criação de um projeto inteligente, sem ostentação e com inovação, sempre atrás da nova forma de vida das pessoas. E por isso seus projetos estimulam o olhar com diferentes texturas e volumetrias, compartilhamento, integração e tecnologia que passam a ter cada vez mais relevância nos dias atuais.
Afim de explorar o potencial de cada projeto, não acreditam em modelos ideais, mas sim numa arquitetura que insere a ideia de convivência e liberdade para que o usuário a complete. Preferem ser reconhecidas por um time inquieto, que mergulha em cada projeto, realiza pesquisas, experimenta tecnologias, busca novos materiais e circula entre o design, a arte e a inovação para concretizar o espaço em seu tempo.
Finalistas no World Architecture Festival, em Amsterdã, apresentaram o GGL House, em 2019. E foram ganhadoras do IF Design Awards em 2020 com o mesmo projeto na categoria residencial. Também foram vencedoras do Winner Paris Design Awards 2023, com o apartamento VMS.