O ano de 2020 foi um dos mais difíceis em todos os sentidos, em especial, na economia. Com a chegada da pandemia e da crise, muitos investidores começaram a resgatar ações, tendo assim uma retirada em massa, batendo um recorde negativo de investimentos. O Brasil foi um dos países que mais perdeu investimentos neste ano, cerca de 48% em relação ao mesmo período do ano passado.
O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), manteve a taxa Selic a 2% ao ano e levando em consideração que a maioria dos investimentos do país acompanham a Selic, os investimentos em renda fixa, como a Poupança, CDBs (Certificado de Depósito Bancário) e alguns títulos do Tesouro Direto passaram a render apenas 1,4% ao ano.
Os investimentos estrangeiros também despencaram em 49% em todo o mundo no primeiro semestre deste ano, segundo dados divulgados pela ONU (Organização das Nações Unidas), afetando também a nossa economia. Além disso, o dólar se manteve em alta o ano todo, acima de R$5,00, o que dificultou alguns rendimentos e transações comerciais.
O ano de 2020 impulsionou grandes mudanças no mercado financeiro. “Com a retomada econômica e o início das vacinações contra o COVID-19 ao redor do mundo, espera-se um resultado mais forte das empresas brasileiras, tanto pela demanda interna quanto pela externa. Sendo assim, as ações brasileiras e os fundos de investimento imobiliário são um bom começo para aqueles que ainda estão em aplicações que perderam para a inflação, como a poupança”, explica Carlos Faria, gestor de investimentos da Rio Claro Investimentos.
“Para aqueles com um pouco mais de experiência, entendemos que os investimentos no exterior são uma forma de diversificar ainda mais a carteira e buscar um retorno com a retomada econômica ao redor do mundo. Ainda assim, sugerimos sempre que o investidor mantenha parte da carteira em dólar e em ouro de forma a proteger a carteira contra quedas fortes nos mercados globais, desvalorização do real frente ao dólar, entre outros fatores”, complementa.
Acompanhamento especializado
Com um cenário de tanta instabilidade o ideal é que na hora de realizar investimentos se tenha o auxílio de um especialista da área. Se engana quem pensa que somente famílias multimilionárias podem contar com o auxílio de uma gestora de investimentos. Com propostas transparentes e alinhadas, a Rio Claro Investimentos se destaca ao auxiliar na gestão de investimentos, planejamento familiar e estruturação patrimonial no Brasil e no exterior.
“A Rio Claro Investimentos foi criada para deixar o mercado financeiro menos assustador para as pessoas, e apresentá-lo de uma forma muito mais humana e empática, e é por isso que temos o grande privilégio em ajudar tantas famílias a planejar o futuro financeiro delas”, explica João Pessine, sócio-fundador da primeira gestora de investimentos independente de Brasília.
Sobre a Rio Claro Investimentos
A Rio Claro Investimentos é a primeira gestora independente de Brasília. O que significa trabalhar exclusivamente para empresas ou famílias, sem qualquer vínculo ou conflito de interesse com bancos e corretoras de valores.
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